O que é COVID-19?

A COVID-19 é uma infecção respiratória aguda transmitida pelo vírus SARS-COV-2, também chamado “novo coronavírus”. Ela é potencialmente letal, contagiosa e pode gerar pandemias, que é quando uma doença se alastra por vários continentes.
 

Quais os sintomas da COVID-19?

O surgimento de novas cepas no decorrer da pandemia tem causado uma variabilidade nos sintomas, mas os principais sintomas iniciais continuam sendo os gripais:  tosse, febre, coriza, dores musculares e mal-estar. Perda do olfato e do paladar, manchas na pele, vômitos e diarreia, dor de cabeça e tontura também são relatados. O agravamento é caracterizado por dificuldades respiratórias.
 

Existe tratamento para COVID-19?

Assim como outros vírus, não há medicação capaz de eliminar o SARS-COV-2 antes dele completar o ciclo da doença. Recomenda-se repouso, hidratação, medicação paliativa e isolamento para evitar a disseminação do vírus.
 

Como a COVID-19 é transmitida?

Gotículas de saliva ou outras secreções podem ser expelidas pelas pessoas contaminadas durante a tosse, fala ou respiração, a uma distância de 2 metros em alguns casos, ou viajar distâncias ainda maiores quando em forma de aerossóis (partículas menores). São elas que causam o contágio.
 

Quanto tempo dura a infecção por COVID-19?

Os sintomas costumam aparecer entre 2 e 14 dias após a exposição ao vírus, mais comumente no quinto dia, e duram de 3 a 14 dias em média para desaparecer.
 

Como posso me prevenir contra a COVID-19?

Assim como para outras infecções respiratórias virais, é recomendada a higiene frequente das mãos, o uso de máscara, principalmente em ambientes públicos fechados, distanciamento social e vacinação.
 

Quem corre mais risco ao contrair COVID-19?

Idosos acima de 60 anos, portadores de comorbidades como diabetes, doenças coronarianas, câncer e AIDS, imunodeprimidos e obesos estão mais sujeitos a casos graves de COVID-19.
 

A vacina contra COVID-19 é importante?

Vacinar-se contra COVID-19 garante alta proteção contra casos graves da doença, evitando hospitalizações e diminuindo drasticamente os óbitos. Além disso, a propagação do vírus diminui quando a maior parte da população está vacinada, e indivíduos vulneráveis ficam mais protegidos.